De azul se fez o manto.
Desfez-se a coroa de pranto para nunca mais.
Para sempre ainda
onde o branco refaz.
Sereno cai, cai sereno
deita pequeno, corpo no fio
sereno da madrugada
cai sereno.
Do couro se fez canto.
Em acalanto entoa o sono, pobre sina desfaz.
Água de moringa
Vida que jaz.
Sereno cai, cai sereno
deita pequeno, corpo no fio
sereno da madrugada
cai sereno.
Nenhum comentário:
Postar um comentário