Uma gota de Rum na imensidão das chuvas corre ao Mar.
Expansivo, fonte de vida renovada,
ritmo escorregadio de inconstância,
bravo e poeta
Mar.
O velho silencia frente o sabor das memórias
o jovem medo dos segredos.
Cai na armadilha dos porquês.
Angústia de saber se as águas que criam e renovam,
são as mesmas desde sempre
e através da carne que refrescam, permanecem iguais
.
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