Alegria é a Vila
que canta,
o manto da santa que gira
na manhã cedo que levanta.
É o riso do povo na lida
a luta contra a tirania,
o corpo da mulher que dança
com os pés negros descalços.
É a utopia da abonança
leve na avenida,
com cheiro de terra
no sopro dos teus cachos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário