Há de se
convir.
Tem luz nova
o sorriso que nutre.
Confusa às
vezes, é verdade.
Mas plena.
Nossos
corpos folhas secas,
desejam além
da existência.
Sonhos
úmidos.
Há de se
convir.
Sorrisos, desejos,
sonhos
quando confundem
a seca fibra do saber,
gozam do ponteado além da experiência.
Puro, mesmo que não convenha.
Na tarde que cai
debulhando o proseado.
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